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    quarta-feira, 11 de maio de 2016

    Invista em nichos de mercado e prospere


    Assumir riscos faz parte do negócio, mas eles precisam ser calculados e planejados
    Assumir riscos faz parte do negócio, mas eles precisam ser calculados e planejados
    Crescimento econômico pífio, inflação e juros altos, câmbio disparado e investidores pessimistas. Empresas enfrentam diferentes obstáculos para crescer em um período difícil. No entanto, apesar do cenário desfavorável, muitos empreendedores, tendo a resiliência como palavra-chave, encontram a saída no investimento em nichos de mercado ainda não desbravados ou pouco explorados.

    Realizar um trabalho de segmentação auxilia na composição e renovação do portfólio, bem como no posicionamento da companhia. Inclusive, ao seguir por essa estratégia, a organização se permite testar novos conceitos, valores e avaliar outras iniciativas.

    Porém, em ambas as situações, para o empresário prosperar, é preciso cautela na escolha do (novo) segmento de atuação e na sua administração. Quanto mais conhecer o mercado em que deseja ingressar, maior será o respaldo na atuação do seu empreendimento e mais perto ficará do sucesso.

    Vivemos na era da informação, o que nos dá a grande vantagem de ter um ambiente farto, pesquisar e aprender com exemplos alheios, analisar tendências e ser mais assertivo nas estratégias.

    Portanto, procure sempre avaliar o tamanho do segmento (a quantidade de pessoas que o compõe), mapear a concorrência, elencar as oportunidades e ameaças, definir o público-alvo com destreza e precisão,  além de refletir sobre o espaço que negócio terá no mercado. Tenha em mente que nada adianta se especializar em um nicho que já está saturado ou que possui baixo potencial de crescimento. Ainda é imprescindível fazer a diferenciação entre modismos e tendências.

    Por exemplo, hoje, o mercado de produtos sem glúten cresce apoiado, principalmente, na necessidade dos portadores da doença celíaca, ou seja, que apresentam intolerância a essa proteína e no hábito crescente de se consumir alimentos mais saudáveis. É um cenário promissor e que inspira longevidade. Um bom negócio, com certeza!

    Os consumidores segmentados estão dispostos a pagar mais por algo que os satisfaça. Tal cliente é exigente, especializado no assunto de seu interesse e espera atendimento no mesmo nível. Essas pessoas fazem suas escolhas baseadas em valores e estilos e não em preços. Então, oferecer-lhes tratamento de qualidade é primordial.

    Meus (muito) anos de experiência como empresário mostraram que para  apostar em segmentos é preciso estar atento às tendências. Invista em algo que lhe dê prazer, mas que também possa ser positivo ao seu próximo, à sua comunidade. Assumir riscos faz parte do negócio, mas eles precisam ser calculados, planejados, ainda mais em momentos de incertezas política e econômica.  Apesar de todas as barreiras que enfrentamos neste momento no país, há uma infinidade de possibilidades para aqueles que são visionários e almejam um futuro de sucesso e realizações.

    Acredite em si mesmo, em seu potencial e em seus sonhos mais ousados. Não importam quais são as dificuldades que terá que enfrentar, você nunca saberá quão longe pode ir até tentar.

    Invista em nichos de mercado

    Lancelot  |  AS   09:07

    Invista em nichos de mercado e prospere


    Assumir riscos faz parte do negócio, mas eles precisam ser calculados e planejados
    Assumir riscos faz parte do negócio, mas eles precisam ser calculados e planejados
    Crescimento econômico pífio, inflação e juros altos, câmbio disparado e investidores pessimistas. Empresas enfrentam diferentes obstáculos para crescer em um período difícil. No entanto, apesar do cenário desfavorável, muitos empreendedores, tendo a resiliência como palavra-chave, encontram a saída no investimento em nichos de mercado ainda não desbravados ou pouco explorados.

    Realizar um trabalho de segmentação auxilia na composição e renovação do portfólio, bem como no posicionamento da companhia. Inclusive, ao seguir por essa estratégia, a organização se permite testar novos conceitos, valores e avaliar outras iniciativas.

    Porém, em ambas as situações, para o empresário prosperar, é preciso cautela na escolha do (novo) segmento de atuação e na sua administração. Quanto mais conhecer o mercado em que deseja ingressar, maior será o respaldo na atuação do seu empreendimento e mais perto ficará do sucesso.

    Vivemos na era da informação, o que nos dá a grande vantagem de ter um ambiente farto, pesquisar e aprender com exemplos alheios, analisar tendências e ser mais assertivo nas estratégias.

    Portanto, procure sempre avaliar o tamanho do segmento (a quantidade de pessoas que o compõe), mapear a concorrência, elencar as oportunidades e ameaças, definir o público-alvo com destreza e precisão,  além de refletir sobre o espaço que negócio terá no mercado. Tenha em mente que nada adianta se especializar em um nicho que já está saturado ou que possui baixo potencial de crescimento. Ainda é imprescindível fazer a diferenciação entre modismos e tendências.

    Por exemplo, hoje, o mercado de produtos sem glúten cresce apoiado, principalmente, na necessidade dos portadores da doença celíaca, ou seja, que apresentam intolerância a essa proteína e no hábito crescente de se consumir alimentos mais saudáveis. É um cenário promissor e que inspira longevidade. Um bom negócio, com certeza!

    Os consumidores segmentados estão dispostos a pagar mais por algo que os satisfaça. Tal cliente é exigente, especializado no assunto de seu interesse e espera atendimento no mesmo nível. Essas pessoas fazem suas escolhas baseadas em valores e estilos e não em preços. Então, oferecer-lhes tratamento de qualidade é primordial.

    Meus (muito) anos de experiência como empresário mostraram que para  apostar em segmentos é preciso estar atento às tendências. Invista em algo que lhe dê prazer, mas que também possa ser positivo ao seu próximo, à sua comunidade. Assumir riscos faz parte do negócio, mas eles precisam ser calculados, planejados, ainda mais em momentos de incertezas política e econômica.  Apesar de todas as barreiras que enfrentamos neste momento no país, há uma infinidade de possibilidades para aqueles que são visionários e almejam um futuro de sucesso e realizações.

    Acredite em si mesmo, em seu potencial e em seus sonhos mais ousados. Não importam quais são as dificuldades que terá que enfrentar, você nunca saberá quão longe pode ir até tentar.

    sábado, 14 de junho de 2014


    Este livro mudou a minha mente para a questão financeira. Foi o grande divisor de águas. O objetivo dele é o de partilhar percepções quanto à maneira como uma maior inteligência financeira pode ser empregada para resolver muitos dos problemas comuns da vida. Sem treinamento financeiro, freqüentemente recorremos a fórmulas padronizadas para levar a vida, como trabalhar com afinco, poupar, fazer empréstimos e pagar impostos demais.
    Segundo o autor, cada indivíduo tem o poder de determinar o destino do dinheiro que chega às mãos. cialis cheapest online prices A escolha é de cada um. A cada dia, a cada nota, decidimos ser rico, pobre ou classe média. Dividir este conhecimento com os filhos é a melhor maneira de prepará-los para o mundo que os aguarda. Ninguém mais o fará..

    Pai Rico, Pai Pobre, de Robert Kiyosaki

    Lancelot  |  AS   12:36


    Este livro mudou a minha mente para a questão financeira. Foi o grande divisor de águas. O objetivo dele é o de partilhar percepções quanto à maneira como uma maior inteligência financeira pode ser empregada para resolver muitos dos problemas comuns da vida. Sem treinamento financeiro, freqüentemente recorremos a fórmulas padronizadas para levar a vida, como trabalhar com afinco, poupar, fazer empréstimos e pagar impostos demais.
    Segundo o autor, cada indivíduo tem o poder de determinar o destino do dinheiro que chega às mãos. cialis cheapest online prices A escolha é de cada um. A cada dia, a cada nota, decidimos ser rico, pobre ou classe média. Dividir este conhecimento com os filhos é a melhor maneira de prepará-los para o mundo que os aguarda. Ninguém mais o fará..


    O velho ditado "tempo é dinheiro" já não é mais o mesmo. Em tempos de globalização e crise, pessoas com dinheiro não conseguem desfrutar do que ganham devido à falta de tempo; e outras, com tempo de sobra, não têm um centavo no bolso.
    Certamente, são riquezas distintas que, juntas, conferem um novo significado à palavra prosperidade. Ter mais tempo e mais dinheiro é, hoje, a preocupação número um de qualquer pessoa. E, ao contrário do que se pensa, tempo e dinheiro não estão em falta no mercado

    Mais Tempo, Mais Dinheiro, de Gustavo Cerbasi

    Lancelot  |  AS   12:35


    O velho ditado "tempo é dinheiro" já não é mais o mesmo. Em tempos de globalização e crise, pessoas com dinheiro não conseguem desfrutar do que ganham devido à falta de tempo; e outras, com tempo de sobra, não têm um centavo no bolso.
    Certamente, são riquezas distintas que, juntas, conferem um novo significado à palavra prosperidade. Ter mais tempo e mais dinheiro é, hoje, a preocupação número um de qualquer pessoa. E, ao contrário do que se pensa, tempo e dinheiro não estão em falta no mercado


    Um dos maiores detonadores de brigas entre o casal são as dificuldades financeiras. Faltou dinheiro para pagar as contas? A culpa recai sobre o parceiro esbanjador, que não quer nem saber se havia saldo no banco na hora de fazer alguma compra. Sobrou dinheiro no fim do mês? Em vez de comemorar, o casal pode arranjar mais um motivo de discussão sobre como investir ou gastar aquela quantia. Casais inteligentes enriquecem juntos mostra diferentes estratégias para formar uma parceria inteligente, ao longo da vida, na administração das finanças da família.
    Ele traz também testes que avaliam a capacidade do casal em construir riqueza. E com isso vai até sobrar dinheiro para dar uma incrementada no relacionamento!

    Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, de Gustavo Cerbasi

    Lancelot  |  AS   12:34


    Um dos maiores detonadores de brigas entre o casal são as dificuldades financeiras. Faltou dinheiro para pagar as contas? A culpa recai sobre o parceiro esbanjador, que não quer nem saber se havia saldo no banco na hora de fazer alguma compra. Sobrou dinheiro no fim do mês? Em vez de comemorar, o casal pode arranjar mais um motivo de discussão sobre como investir ou gastar aquela quantia. Casais inteligentes enriquecem juntos mostra diferentes estratégias para formar uma parceria inteligente, ao longo da vida, na administração das finanças da família.
    Ele traz também testes que avaliam a capacidade do casal em construir riqueza. E com isso vai até sobrar dinheiro para dar uma incrementada no relacionamento!


    Você já pensou em investir em ações, mas desistiu só de imaginar a agitação e o universo, aparentemente incompreensível, da Bolsa de Valores? Achou que era preciso ter muito dinheiro para começar? Então saiba que investir em ações é um processo simples, independente e que qualquer pessoa pode participar desse mercado.
    O livro Bem-Vindo à Bolsa de Valores, escrito para iniciantes, ajudará a compreender o mecanismo dos investimentos de forma fácil e rápida, para que você consiga comprar e vender ações pela internet.

    Bem-Vindo à Bolsa de Valores, de Marcello Piazza

    Lancelot  |  AS   12:33


    Você já pensou em investir em ações, mas desistiu só de imaginar a agitação e o universo, aparentemente incompreensível, da Bolsa de Valores? Achou que era preciso ter muito dinheiro para começar? Então saiba que investir em ações é um processo simples, independente e que qualquer pessoa pode participar desse mercado.
    O livro Bem-Vindo à Bolsa de Valores, escrito para iniciantes, ajudará a compreender o mecanismo dos investimentos de forma fácil e rápida, para que você consiga comprar e vender ações pela internet.

    quarta-feira, 11 de junho de 2014

    Dez dicas para ganhar com previdência privada

    Se você não tem a disciplina necessária para fazer por conta própria, a garantia do seu futuro pode 
    estar na previdência privada. Siga as dicas abaixo e maximize seus lucros 
    Por Flávia Gianini

    1) Só aposte em previdência privada se pretende investir no longo prazo; 

    2) Não pense em previdência como um produto isolado, mas como parte de um conjunto de soluções 
    em investimento; 

    3) Pesquise pelos produtos com as menores taxas de administração e carregamento; 

    4) Use a economia no pagamento do imposto de renda para alavancar a poupança; 

    5) Calcule para que sua renda ao final do período produtivo seja de pelo menos 70% a 80% da renda 
    atual; 

    6) Lembre-se que ao escolher entre a tributação regressiva ou progressiva não dá para voltar atrás; 

    7) Na tabela regressiva, a vantagem tributária do PGBL só vale se o dinheiro ficar aplicado por mais de 
    10 anos, quando a alíquota cai para 10%; 

    8) Decida como pretende sacar o dinheiro investido depois de se aposentar: renda, ou resgate único; 

    9) Mantenha a sua estratégia inicial de aposentadoria. Do contrário as perdas serão maiores que os 
    ganhos; 

    10) Quanto mais cedo você começar a pensar a aposentadoria, mais vai ganhar no futuro;

    Ganhar com previdência privada

    Lancelot  |  AS   09:36

    Dez dicas para ganhar com previdência privada

    Se você não tem a disciplina necessária para fazer por conta própria, a garantia do seu futuro pode 
    estar na previdência privada. Siga as dicas abaixo e maximize seus lucros 
    Por Flávia Gianini

    1) Só aposte em previdência privada se pretende investir no longo prazo; 

    2) Não pense em previdência como um produto isolado, mas como parte de um conjunto de soluções 
    em investimento; 

    3) Pesquise pelos produtos com as menores taxas de administração e carregamento; 

    4) Use a economia no pagamento do imposto de renda para alavancar a poupança; 

    5) Calcule para que sua renda ao final do período produtivo seja de pelo menos 70% a 80% da renda 
    atual; 

    6) Lembre-se que ao escolher entre a tributação regressiva ou progressiva não dá para voltar atrás; 

    7) Na tabela regressiva, a vantagem tributária do PGBL só vale se o dinheiro ficar aplicado por mais de 
    10 anos, quando a alíquota cai para 10%; 

    8) Decida como pretende sacar o dinheiro investido depois de se aposentar: renda, ou resgate único; 

    9) Mantenha a sua estratégia inicial de aposentadoria. Do contrário as perdas serão maiores que os 
    ganhos; 

    10) Quanto mais cedo você começar a pensar a aposentadoria, mais vai ganhar no futuro;

    12 dicas para você se livrar das dívidas


    O fim do ano é um momento decisivo para quem tem algum tipo de dívida. Se o pagamento do 13º salário pode 
    representar, para algumas pessoas, uma boa oportunidade para quitar pendências, as festas de dezembro podem 
    facilmente desequilibrar o orçamento. Especialistas ouvidos pelo UOL listam, a seguir, 12 dicas para quem quer arrumar 
    suas contas e entrar no ano de 2012, finalmente, no azul 


    FAÇA UM MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO 
    Os especialistas em finanças pessoais afirmam que primeiro passo é fazer um mapeamento das suas dívidas, um 
    diagnóstico preciso de cada uma delas. Há quanto tempo você está endividado? Está devendo para quem? Qual o valor 
    total da dívida? E dos juros? Obter essas respostas é fundamental, diz o consultor financeiro Mauro Calil, para que 
    depois você consiga estabelecer prioridades de pagamento 


    RESPONSABILIZE-SE POR SUA DÍVIDA 
    O endividamento muitas vezes é motivo de vergonha, fazendo com que a pessoa esconda a situação dentro de casa e 
    evite procurar o credor --muitos chegam até a procurar empresas para fazer a negociação. São erros graves. "Foi você 
    que fez as suas dívidas e é você que tem de resolver seus problemas", diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. "É 
    imprescindível reunir a família, para que todos estejam juntos nessa missão" 


    ABRA MÃO DE INVESTIMENTOS 
    O pagamento da dívida deve ser prioridade, portanto é preciso aproveitar rendimentos extras, como o pagamento do 13º 
    salário ou da restituição do Imposto de Renda, e abrir mão de investimentos. De acordo com o planejador financeiro 
    Marcos Silvestre, por maior que seja o rendimento de uma aplicação financeira, sempre vai compensar mais tirar o 
    dinheiro, quitar a dívida e economizar no pagamento dos juros 
      
    ABRA MÃO DE ALGUNS BENS 
    Assim como muitas vezes será preciso abrir mão da poupança para quitar a dívida, no caso de dívidas muito altas ou 
    que já duram muito tempo pode ser necessário tomar precauções com relação a alguns bens. "Busque, no seu 
    patrimônio, bens que podem ser vendidos para quitar a dívida, como um carro, roupas ou até aquela sua coleção de 
    discos de vinil", aconselha o consultor financeiro Mauro Calil 


    DESCUBRA ONDE É POSSÍVEL ECONOMIZAR 
    É fundamental reduzir as despesas mensais da família. "Dá para fazer economia até nos gastos essenciais. Nas contas 
    de água, energia elétrica e telefone, por exemplo, existe um excesso de pelo menos 20% que pode ser cortado", diz o 
    educador financeiro Reinaldo Domingos. "É melhor fazer um rebaixamento intenso da qualidade de vida de forma 
    planejada do que de maneira forçada lá na frente", afirma o planejador financeiro Marcos Silvestre 


    ANALISE SUA CAPACIDADE DE PAGAMENTO 
    Faça as contas e descubra de quanto dinheiro você poderá abrir mão por mês para pagar as prestações da sua dívida. É 
    normal o consumidor querer pagar o máximo possível por mês, mas isso pode não ser tão fácil de cumprir. Para o 
    consultor financeiro Mauro Calil, o mais razoável é reservar cerca de 70% da renda para os gastos do dia a dia da família 
    e cerca de 30% para o pagamento das prestações 


    ESTABELEÇA PRIORIDADES 
    Dívidas mais caras e mais perigosas devem ser pagas primeiro. As mais caras são aquelas com cartão de crédito, por 
    exemplo, que têm juros muito altos. As mais perigosas, diz o planejador financeiro Marcos Silvestre, são aquelas cujo 
    não-pagamento pode gerar alguma penalidade. É o caso, por exemplo, do condomínio, que pode resultar na penhora do 
    imóvel, ou do financiamento da casa própria, que pode até levá-la a leilão 
      
    PEÇA UM EMPRÉSTIMO 
    Se a única saída para pagar a dívida for pedir um novo empréstimo, opte por uma linha de financiamento com juros mais 
    baixos, como o Crédito Direto ao Consumidor (2,24% ao mês, segundo a Associação Nacional dos Executivos de 
    Finanças, Administração e Contabilidade). Outra opção é o crédito consignado, cujos juros também não costumam 
    ultrapassar 3% ao mês --ele só é oferecido pelas empresas e órgãos públicos a seus funcionários 


    NEGOCIE COM OS CREDORES 
    "Só procure o credor quando souber exatamente o tipo de acordo que poderá fechar com ele", aconselha o educador 
    financeiro Reinaldo Domingos. Assim, quando for negociar com o banco ou a financeira, tenha na cabeça o valor que 
    poderá pagar de prestação por mês. "O credor também tem interesse em negociar porque, para ele, é melhor receber 
    algo do que nada", diz o consultor financeiro Mauro Calil 


    CUMPRA O QUE FOI COMBINADO 
    "O pior de pagar uma dívida é fazer um acordo e não conseguir cumprir", diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. 
    "Dali a dois ou três meses você estará com o mesmo problema." Cumprir exatamente o que foi combinado com o banco 
    ou a financeira é, assim, fundamental --assim como evitar novas dívidas enquanto as antigas não forem pagas, 
    acrescenta o consultor financeiro Mauro Calil 


    EVITE AS LISTAS NEGRAS 
    Se você está em dívida com um banco ou uma empresa, seu nome pode ser enviado aos cadastros de proteção ao 
    crédito, mas só se você for avisado antes. O ideal, no entanto, é fazer a negociação antes que isso aconteça, porque ter 
    o nome numa lista dessas impede a tomada de novos empréstimos, por exemplo 
      
    MUDE SEUS HÁBITOS 
    Aproveite para promover uma mudança nos seus hábitos financeiros. Uma dica do consultor Mauro Calil é cortar o limite 
    do cheque especial e do cartão de crédito. Ter dois cartões, por exemplo, é suficiente. "A soma dos limites dos seus 
    cartões não pode ultrapassar 50% da sua renda líquida", diz Calil. Assim, se você recebe R$ 5.000 por mês, cada cartão 
    deve ter um limite máximo de R$ 1.250. Assim você evita cair novamente na armadilha das dívidas 







    12 dicas para você se livrar das dívidas

    Lancelot  |  AS   09:35

    12 dicas para você se livrar das dívidas


    O fim do ano é um momento decisivo para quem tem algum tipo de dívida. Se o pagamento do 13º salário pode 
    representar, para algumas pessoas, uma boa oportunidade para quitar pendências, as festas de dezembro podem 
    facilmente desequilibrar o orçamento. Especialistas ouvidos pelo UOL listam, a seguir, 12 dicas para quem quer arrumar 
    suas contas e entrar no ano de 2012, finalmente, no azul 


    FAÇA UM MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO 
    Os especialistas em finanças pessoais afirmam que primeiro passo é fazer um mapeamento das suas dívidas, um 
    diagnóstico preciso de cada uma delas. Há quanto tempo você está endividado? Está devendo para quem? Qual o valor 
    total da dívida? E dos juros? Obter essas respostas é fundamental, diz o consultor financeiro Mauro Calil, para que 
    depois você consiga estabelecer prioridades de pagamento 


    RESPONSABILIZE-SE POR SUA DÍVIDA 
    O endividamento muitas vezes é motivo de vergonha, fazendo com que a pessoa esconda a situação dentro de casa e 
    evite procurar o credor --muitos chegam até a procurar empresas para fazer a negociação. São erros graves. "Foi você 
    que fez as suas dívidas e é você que tem de resolver seus problemas", diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. "É 
    imprescindível reunir a família, para que todos estejam juntos nessa missão" 


    ABRA MÃO DE INVESTIMENTOS 
    O pagamento da dívida deve ser prioridade, portanto é preciso aproveitar rendimentos extras, como o pagamento do 13º 
    salário ou da restituição do Imposto de Renda, e abrir mão de investimentos. De acordo com o planejador financeiro 
    Marcos Silvestre, por maior que seja o rendimento de uma aplicação financeira, sempre vai compensar mais tirar o 
    dinheiro, quitar a dívida e economizar no pagamento dos juros 
      
    ABRA MÃO DE ALGUNS BENS 
    Assim como muitas vezes será preciso abrir mão da poupança para quitar a dívida, no caso de dívidas muito altas ou 
    que já duram muito tempo pode ser necessário tomar precauções com relação a alguns bens. "Busque, no seu 
    patrimônio, bens que podem ser vendidos para quitar a dívida, como um carro, roupas ou até aquela sua coleção de 
    discos de vinil", aconselha o consultor financeiro Mauro Calil 


    DESCUBRA ONDE É POSSÍVEL ECONOMIZAR 
    É fundamental reduzir as despesas mensais da família. "Dá para fazer economia até nos gastos essenciais. Nas contas 
    de água, energia elétrica e telefone, por exemplo, existe um excesso de pelo menos 20% que pode ser cortado", diz o 
    educador financeiro Reinaldo Domingos. "É melhor fazer um rebaixamento intenso da qualidade de vida de forma 
    planejada do que de maneira forçada lá na frente", afirma o planejador financeiro Marcos Silvestre 


    ANALISE SUA CAPACIDADE DE PAGAMENTO 
    Faça as contas e descubra de quanto dinheiro você poderá abrir mão por mês para pagar as prestações da sua dívida. É 
    normal o consumidor querer pagar o máximo possível por mês, mas isso pode não ser tão fácil de cumprir. Para o 
    consultor financeiro Mauro Calil, o mais razoável é reservar cerca de 70% da renda para os gastos do dia a dia da família 
    e cerca de 30% para o pagamento das prestações 


    ESTABELEÇA PRIORIDADES 
    Dívidas mais caras e mais perigosas devem ser pagas primeiro. As mais caras são aquelas com cartão de crédito, por 
    exemplo, que têm juros muito altos. As mais perigosas, diz o planejador financeiro Marcos Silvestre, são aquelas cujo 
    não-pagamento pode gerar alguma penalidade. É o caso, por exemplo, do condomínio, que pode resultar na penhora do 
    imóvel, ou do financiamento da casa própria, que pode até levá-la a leilão 
      
    PEÇA UM EMPRÉSTIMO 
    Se a única saída para pagar a dívida for pedir um novo empréstimo, opte por uma linha de financiamento com juros mais 
    baixos, como o Crédito Direto ao Consumidor (2,24% ao mês, segundo a Associação Nacional dos Executivos de 
    Finanças, Administração e Contabilidade). Outra opção é o crédito consignado, cujos juros também não costumam 
    ultrapassar 3% ao mês --ele só é oferecido pelas empresas e órgãos públicos a seus funcionários 


    NEGOCIE COM OS CREDORES 
    "Só procure o credor quando souber exatamente o tipo de acordo que poderá fechar com ele", aconselha o educador 
    financeiro Reinaldo Domingos. Assim, quando for negociar com o banco ou a financeira, tenha na cabeça o valor que 
    poderá pagar de prestação por mês. "O credor também tem interesse em negociar porque, para ele, é melhor receber 
    algo do que nada", diz o consultor financeiro Mauro Calil 


    CUMPRA O QUE FOI COMBINADO 
    "O pior de pagar uma dívida é fazer um acordo e não conseguir cumprir", diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. 
    "Dali a dois ou três meses você estará com o mesmo problema." Cumprir exatamente o que foi combinado com o banco 
    ou a financeira é, assim, fundamental --assim como evitar novas dívidas enquanto as antigas não forem pagas, 
    acrescenta o consultor financeiro Mauro Calil 


    EVITE AS LISTAS NEGRAS 
    Se você está em dívida com um banco ou uma empresa, seu nome pode ser enviado aos cadastros de proteção ao 
    crédito, mas só se você for avisado antes. O ideal, no entanto, é fazer a negociação antes que isso aconteça, porque ter 
    o nome numa lista dessas impede a tomada de novos empréstimos, por exemplo 
      
    MUDE SEUS HÁBITOS 
    Aproveite para promover uma mudança nos seus hábitos financeiros. Uma dica do consultor Mauro Calil é cortar o limite 
    do cheque especial e do cartão de crédito. Ter dois cartões, por exemplo, é suficiente. "A soma dos limites dos seus 
    cartões não pode ultrapassar 50% da sua renda líquida", diz Calil. Assim, se você recebe R$ 5.000 por mês, cada cartão 
    deve ter um limite máximo de R$ 1.250. Assim você evita cair novamente na armadilha das dívidas 







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